QUEM FAZ O QUE QUER: ESTÁ PREPARADO PARA COLHER O QUE NÃO QUER?
Se enxergarmos ao redor o sofrimento de tantas escolhas, percebemos que para alcançar a paz de espírito não basta a liberdade de fazer tudo o que quiser.
A liberdade é uma lei natural importante para nosso aprendizado através de equívocos e acertos, mas ela é inseparável da responsabilidade. Se o plantio é livre, a colheita é obrigatória.
Será que temos maturidade para passar pelas consequências naturais do que desejamos? Será que tudo o que desejamos vai resultar num bem?
Quando estamos por nós, na ideia do “eu faço o que quero”, é quase certo nos tornarmos escravos da nossa ignorância e da inconsequência dos desejos, ficando presos à dor dessas escolhas.
Mas se buscamos compreender as leis naturais, pela fé raciocinada nas lições de Jesus, aprendemos o que escolher para alcançar a libertação do espírito.
Como bem disse Paulo de Tarso, “‘tudo é permitido’, mas nem tudo convém”. [1]
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[1] Primeira carta de Paulo de Tarso aos Coríntios, versículo 23 (1 Coríntios 10:23)
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